ACT Institute | O ACT Institute Brasil é o Maior Instituto de Hipnose do mercado e referência internacional em Hipnose Ericksoniana. Dr Stephen Paul Adler, PhD, seu presidente-fundador, é discípulo de Milton Erickson, sendo o único trainer habilitado por ele em toda a América Latina.

BASTA UM PEQUENO MOVIMENTO PARA QUE A MUDANÇA ACONTEÇA

Já reparou como o curso da bola muda quando o jogador de futebol faz um pequeno movimento, uma pequena mudança no ângulo do pé?

Marcar um gol ou chutar para fora não é uma questão unicamente de estratégia, é uma questão de direção, movimento e ação.

E o que isso tem a ver com a sua vida se você não é jogador de futebol?

Tudo!

Sabe aqueles objetivos que você vive tentando alcançar e nunca consegue? Sabe aquela mudança que você adoraria que acontecesse, mas por mais que você faça, por mais que você se esforce e trabalhe duro, nada acontece ou quando acontece não dura muito tempo? 

Não é uma questão unicamente de estratégia. Estratégia por estratégia, sem movimento e sem ação não gera resultado. É preciso mais do que planejar os movimentos. Tem que ter ação!

Os movimentos são importantes sim, estratégia também, mas ter um objetivo, um propósito, uma causa maior que justifique seus movimentos, é essencial.

Na sua vida, por exemplo, o que você gostaria que fosse melhor? 

Você gostaria de ter menos ansiedade? Mais autoconfiança? Gostaria de ter mais foco? Saber se comunicar melhor com as pessoas? Ser menos autocrítico e mais produtivo? 

Que mudança você quer que aconteça?

Você não precisa que tudo aconteça de uma só vez e de forma rápida. Só precisa de um pequeno movimento, um “ajuste no ângulo do seu pé” para chutar e alcançar seu objetivo de marcar o gol.

E sim, assim como no jogo de futebol, no jogo da vida a gente precisa tentar e tentar e tentar novamente, sempre ajustando as arestas, a estratégia, o ângulo do pé na hora do chute para finalmente ter o resultado.

Desistir não é uma opção quando você realmente está comprometido com o processo. 

Em campo os jogadores têm cada um a sua função, mas eles se ajudam, se apoiam, se motivam e tem também o técnico, que guia o grupo e direciona cada jogador. Mas na hora de decidir para quem tocar a bola e criar a jogada que fará o time ganhar o jogo, o jogador está sozinho. A decisão final é dele, o técnico e os colegas de time não têm o poder de decidir por ele. Ele é quem faz as escolhas e colhe consequências dos movimentos que faz em campo.

O mesmo acontece no processo terapêutico. O jogador é você, seu time são as pessoas da sua família ou amigos por exemplo, que te apoiam e estão ali para te ajudar a se manter motivado e engajado no seu processo de mudar o que precisa ser mudado. E o terapeuta é como o técnico. Ele pode até te ajudar a traçar a estratégia, te sugerir possibilidades de jogadas para pontuar no jogo, ganhar a partida ou até mesmo o campeonato, mas ele não tem como decidir por você sobre qual caminho seguir. É você quem está em campo e não ele, é você quem decide quando e como chutar para o gol.

Então se você ainda não pontuou, se ainda não conseguiu chegar lá, chutar para o gol e ganhar o jogo, olhe ao redor. Tem pessoas que te apoiam e torcem por você. Mas olhe principalmente para dentro de você, porque jogador que não se conhece e não conhece seu potencial e suas limitações, está sujeito a não performar bem e se frustrar.

Quer ter bons resultados, quebrar o padrão negativo e mudar o jogo da sua vida? 

Você só precisa de um pequeno movimento. E se conseguir fazer um pequeno movimento por dia, se conhecendo e conhecendo seus limites e potencialidades, não tem como não sair vitorioso.

Se sozinho for muito difícil, tudo bem. Peça ajuda. 

O ser humano é, por natureza, um ser social. Precisamos uns dos outros para sobreviver. 

SOZINHOS PODEMOS ATÉ IR MAIS RÁPIDO,
MAS JUNTOS VAMOS MUITO MAIS LONGE.

 

O jogo não precisa ser difícil, alcançar suas metas e objetivos não precisa ser um processo solitário. 

Muitas vezes falhamos tentando sozinhos, porque não vemos detalhes que um terapeuta ericksoniano, por exemplo, nos ajudaria a enxergar.

Então que tal olhar para dentro de você e perceber se você não está tentando ganhar a partida sozinho ou se os caminhos que você tem seguido não têm todos um padrão meio parecido e por isso parecem ser sempre igualmente frustrantes?

A escolha é sua. Você pode seguir sozinho, tentando ajustar os movimentos  em um mesmo caminho, correndo o risco de falhar novamente, ou optar por buscar ajuda e fazer pequenos movimentos por novos caminhos que poderão te aproximar muito mais da mudança e do resultado que você deseja. 

O que você escolhe? Qual será seu próximo pequeno movimento?

Já reparou como o curso da bola muda quando o jogador de futebol faz um pequeno movimento, uma pequena mudança no ângulo do pé?

Marcar um gol ou chutar para fora não é uma questão unicamente de estratégia, é uma questão de direção, movimento e ação.

E o que isso tem a ver com a sua vida se você não é jogador de futebol?

Tudo!

Sabe aqueles objetivos que você vive tentando alcançar e nunca consegue? Sabe aquela mudança que você adoraria que acontecesse, mas por mais que você faça, por mais que você se esforce e trabalhe duro, nada acontece ou quando acontece não dura muito tempo? 

Não é uma questão unicamente de estratégia. Estratégia por estratégia, sem movimento e sem ação não gera resultado. É preciso mais do que planejar os movimentos. Tem que ter ação!

Os movimentos são importantes sim, estratégia também, mas ter um objetivo, um propósito, uma causa maior que justifique seus movimentos, é essencial.

Na sua vida, por exemplo, o que você gostaria que fosse melhor? 

Você gostaria de ter menos ansiedade? Mais autoconfiança? Gostaria de ter mais foco? Saber se comunicar melhor com as pessoas? Ser menos autocrítico e mais produtivo? 

Que mudança você quer que aconteça?

Você não precisa que tudo aconteça de uma só vez e de forma rápida. Só precisa de um pequeno movimento, um “ajuste no ângulo do seu pé” para chutar e alcançar seu objetivo de marcar o gol.

E sim, assim como no jogo de futebol, no jogo da vida a gente precisa tentar e tentar e tentar novamente, sempre ajustando as arestas, a estratégia, o ângulo do pé na hora do chute para finalmente ter o resultado.

Desistir não é uma opção quando você realmente está comprometido com o processo. 

Em campo os jogadores têm cada um a sua função, mas eles se ajudam, se apoiam, se motivam e tem também o técnico, que guia o grupo e direciona cada jogador. Mas na hora de decidir para quem tocar a bola e criar a jogada que fará o time ganhar o jogo, o jogador está sozinho. A decisão final é dele, o técnico e os colegas de time não têm o poder de decidir por ele. Ele é quem faz as escolhas e colhe consequências dos movimentos que faz em campo.

O mesmo acontece no processo terapêutico. O jogador é você, seu time são as pessoas da sua família ou amigos por exemplo, que te apoiam e estão ali para te ajudar a se manter motivado e engajado no seu processo de mudar o que precisa ser mudado. E o terapeuta é como o técnico. Ele pode até te ajudar a traçar a estratégia, te sugerir possibilidades de jogadas para pontuar no jogo, ganhar a partida ou até mesmo o campeonato, mas ele não tem como decidir por você sobre qual caminho seguir. É você quem está em campo e não ele, é você quem decide quando e como chutar para o gol.

Então se você ainda não pontuou, se ainda não conseguiu chegar lá, chutar para o gol e ganhar o jogo, olhe ao redor. Tem pessoas que te apoiam e torcem por você. Mas olhe principalmente para dentro de você, porque jogador que não se conhece e não conhece seu potencial e suas limitações, está sujeito a não performar bem e se frustrar.

Quer ter bons resultados, quebrar o padrão negativo e mudar o jogo da sua vida? 

Você só precisa de um pequeno movimento. E se conseguir fazer um pequeno movimento por dia, se conhecendo e conhecendo seus limites e potencialidades, não tem como não sair vitorioso.

Se sozinho for muito difícil, tudo bem. Peça ajuda. 

O ser humano é, por natureza, um ser social. Precisamos uns dos outros para sobreviver. 

SOZINHOS PODEMOS ATÉ IR MAIS RÁPIDO,
MAS JUNTOS VAMOS MUITO MAIS LONGE.

 

O jogo não precisa ser difícil, alcançar suas metas e objetivos não precisa ser um processo solitário. 

Muitas vezes falhamos tentando sozinhos, porque não vemos detalhes que um terapeuta ericksoniano, por exemplo, nos ajudaria a enxergar.

Então que tal olhar para dentro de você e perceber se você não está tentando ganhar a partida sozinho ou se os caminhos que você tem seguido não têm todos um padrão meio parecido e por isso parecem ser sempre igualmente frustrantes?

A escolha é sua. Você pode seguir sozinho, tentando ajustar os movimentos  em um mesmo caminho, correndo o risco de falhar novamente, ou optar por buscar ajuda e fazer pequenos movimentos por novos caminhos que poderão te aproximar muito mais da mudança e do resultado que você deseja. 

O que você escolhe? Qual será seu próximo pequeno movimento?