ACT Institute | O ACT Institute Brasil é o Maior Instituto de Hipnose do mercado e referência internacional em Hipnose Ericksoniana. Dr Stephen Paul Adler, PhD, seu presidente-fundador, é discípulo de Milton Erickson, sendo o único trainer habilitado por ele em toda a América Latina.

Luz, câmera, terapia

Apesar das festas estonteantes, das roupas de grifes internacionais e da superexposição, atores e atrizes, assim como em todas as carreiras, sofrem pressões no meio profissional. São metas a serem realizadas, cenas a decorar, compromissos a cumprir, enfim, o meio artístico também se caracteriza como um ambiente cheio de situações estressantes e esgotadoras.

Não é à toa que somos constantemente informados que determinado artista recorreu a terapia para se autoconhecer. Em alguns casos, a busca pela terapia é instigada pela vontade de curar-se de questões psicológicas e emocionais, porém, com o passar do tempo, essa perspectiva muda e a terapia passa a ser uma ferramenta que auxiliará no bem-estar e no autoconhecimento diário.

Infelizmente, é comum entre nós a opinião de que quaisquer tipos de terapia são indicadas apenas para o tratamento e cura de traumas, de questões psicológicas e emocionais, de estresse e de situações problemáticas vivenciadas no presente.

No caso específico da Hipnose Ericksoniana, ela auxilia não apenas no tratamento de traumas, mas, também, na busca do autoconhecimento e na conscientização de todo o potencial do praticante. Pode-se dizer que o tratamento de traumas e questões psicológicas é uma via de ação dentre as muitas que definem a abordagem.

É natural e muito recomendado que faça-se check up anualmente como medida de prevenção a possíveis doenças. O ato de exercitar o corpo também é visto como uma medida saudável e de profilaxia. Seguindo esse mesmo pensamento, se tomamos todas essas atitudes a fim de manter a saúde física em dia, por que não iniciar sessões terapêuticas com o intuito de fortalecer a saúde mental, manter o equilíbrio emocional, desenvolver resiliência ao estresse e buscar o autoconhecimento?

Para esse texto, utilizamos as experiências de famosos para exemplificar a importância da terapia, porém a mesma linha de raciocínio serve para todos, independentemente da área de atuação. Se você é médico, costureira, bombeiro, professora, motorista de ônibus, não importa, a tua carga de estresse pode ser alta também. Todos merecemos viver uma vida plena, com bem-estar físico e mental.

 

Angelica: Numa entrevista em 2011, a apresentadora Angélica revelou que teve um início de Síndrome do Pânico após decidir deixar de apresentar programas infantis. “Minha vida foi um reality show por muito tempo. Lá pelos meus 23 anos, dei uma pirada, tipo adolescência tardia. Aí, fui fazer terapia e procurar entender aquilo tudo. Quis ser uma pessoa normal, namorar, ir para a balada. Foi um período difícil, mas que passou e eu saí muito melhor dele”, explica Angélica.

Neymar: Não é só no gramado que Neymar surpreende. Em entrevista durante a Copa de 2014, o jogador afirmou usufruir das benesses da terapia. “Eu nunca havia feito e estou gostando bastante. Não somos só nós, do futebol, que temos de fazer psicologia. Aconselho vocês a fazerem, porque faz bem para a vida do ser humano, torna mais leve, mais tranquilo.

Sandy: A cantora Sandy afirmou em uma entrevista para uma revista de famosos que faz terapia a mais de uma década. “Sou supercontroladora e mandona. Sei que é um defeito. Faço terapia há 11 anos e meio”, desabafou. As sessões terapêuticas também ajudam-na em outras áreas, como ela mesma diz. “Sou uma pessoa que tem pegada melancólica, não a maior parte do tempo, mas especialmente quando estou sozinha

Maria Rita: Em entrevista a um programa de televisão, a cantora contou que recorreu a terapia após a maternidade. “Procurei terapia não pelo filho, mas pelo trabalho, para saber lidar com a culpa de deixar um bebê pequeno em casa”, disse a cantora. “Eu não tive mãe, fui criada pelo meu pai e pela esposa dele, então a maternidade me assustou, tinha 4 anos quando minha mãe morreu. Como ser uma coisa que eu não tive? Mãe é um elemento importante, eu precisava me entender dentro desse contexto, completou.

Déborah Secco: Com 23 anos de carreira e reconhecida no meio artístico, a atriz afirmou em 2013 que faz terapia há algum tempo. “Faço terapia há muitos anos. Comecei com 14. Parei, voltei, parei de novo. Ator tem de fazer, né?”, ela confessou.