Crenças limitantes e como elas afetam sua vida!
Você já ouviu o termo “crenças limitantes”?
É possível que não, mas, certamente, já foi atingido por ela. O ser humano, ao longo das suas vivências, vai registrando informações e resultados, tanto os positivos como os negativos.
Desta forma ocorre, inconscientemente, uma “modelagem” do padrão mental.
Tais crenças afirmam o que podemos (e o que não podemos) fazer, nossos “limites”, etc.
Essa é a razão pela qual, em situações idênticas, algumas pessoas agem de formas diferentes guiadas por esses pensamentos, que se tornam verdades absolutas em seu dia a dia, transformando suas vidas na realidade que elas mesmas projetaram – um círculo vicioso!
Talvez seja difícil lembrar de uma crença limitante agora, mas, provavelmente, você já foi exposto a várias delas em situações como: “não tenho dinheiro para nada” ou “sou muito velho para aprender isso”.
Isso é natural, fazemos essas afirmações quase que diariamente, mas poucos indivíduos se conscientizam de que as palavras possuem força em nosso aspecto psíquico (e físico também!).
A medida que vamos acumulando crenças, acabamos nos tornando “prisioneiros”
Escravos de pensamentos que, por vezes, nem se originaram de nós, mas que nos influenciam de forma decisiva, ditando o que conseguimos ou não fazer.
Existem várias formas de reconhecer que as crenças limitantes habitam em você.
O problema surge quando está enraizado em sua persona. Isso torna quase impossível de imaginá-lo em outra realidade.
Por isso métodos que usam o poder do inconsciente são mais efetivos.
Um excelente exemplo é a hipnose, que age na parte “profunda da mente”, onde se fixam os pensamentos e raciocínios que acabam se integrando ao que somos.
Complementando a hipnose, existem métodos que unem a técnica da abordagem mental às técnicas práticas de reformulação de condutas diárias.
Por exemplo, aquela pessoa que possui condições, mas evita gastar por medo do período das “vacas magras”, que um dia pode chegar.
A hipnose, nesse caso, faria ela reconhecer alguma programação (“não gasta tudo, que um dia você pode precisar!”) e depois, usando técnicas específicas, poderia trabalhar em condutas para sair do meio que o limita, evoluindo o pensamento e a mentalidade do paciente, permitindo que ele se desenvolva mais rápido do que sem auxílio.
O método Ericksoniano é um dos mais elogiados neste sentido, por ter uma abordagem menos “agressiva” para o paciente se abrir e revelar medos e angústias que possa ter.
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