ACT Institute | O ACT Institute Brasil é o Maior Instituto de Hipnose do mercado e referência internacional em Hipnose Ericksoniana. Dr Stephen Paul Adler, PhD, seu presidente-fundador, é discípulo de Milton Erickson, sendo o único trainer habilitado por ele em toda a América Latina.

A IMPORTÂNCIA DA AUTORREGULAÇÃO EM NOSSAS VIDAS

Poucas são as ideias que têm uma abrangência ou uma força tão grande quanto a ideia de autorregulação. 

Olhando com atenção para nossa realidade atual, percebemos muitas pessoas sofrendo com distúrbios emocionais e psicológicos. Esses sofrimentos, ou mesmo as carências da humanidade, são frutos de falta de autorregulação. Dores de cabeça e visão embaçada, por exemplo, são sinais de que algo não está bem em nosso organismo e merece nossa atenção. 

Distúrbios emocionais e psicológicos são comprovadamente causados pela desregulação em nossos neurotransmissores e hormônios. Quando, por exemplo, nosso organismo reduz a produção de serotonina e aumenta a produção de cortisol, apresentamos desinteresse e tristeza, acompanhados de uma extrema irritabilidade. 

Essas mudanças em nosso organismo e as desregulações que vivenciamos, podem trazer sintomas e consequências que afetarão diretamente o que chamamos de 3 “tempos” ou “momentos” da vida humana: 

1º momento: Passado

2º momento: Presente

3º momento: Futuro

Existe também, 2 fatos sobre a vida que precisamos compreender para que possamos nos manter emocionalmente e psicologicamente saudáveis: 

1º é preciso manter a autorregulação.

2º o AGORA é o único momento que realmente nos pertence. 

Nossa experiência de vida acontece exatamente nesse momento chamado “presente”, e é nele que se manifestam o passado e o futuro quando o equilíbrio deixa de existir. 

Ao trazer para o presente nossas memórias e nostalgias, sofremos por um passado que não pode voltar. Há pessoas que relatam esse sentimento como “sentimento de vazio”, desânimo, tristeza e desgosto pela vida, como se o fato de não poder viver no presente o que viveram no passado as paralisasse e por isso acabam “presas” no tempo… um tempo que não terão novamente. 

O excesso de passado pode levar à Depressão, que traz como características a inércia, a incapacidade de seguir adiante com a vida, a amargura, a apatia e a percepção distorcida da realidade onde não são encontradas razões para viver. Há uma ausência de perspectiva e, consequentemente, um desinteresse generalizado com relação ao momento presente e ao futuro. 

É importante saber que é comum cometer alguns excessos na busca pela autorregulação. Por exemplo: é comum vermos pessoas que, diante do término de um relacionamento, para não ficarem imersas em lembranças dolorosas, passam a trabalhar muitas horas a mais do que costumavam ou a sair para eventos sociais com uma frequência muito maior do que costumavam fazer. 

Em ambos os casos, a atenção se volta desproporcionalmente para o tempo presente, na intenção de amenizar uma dor do passado e mais uma vez a sensação de desregulação se faz presente. 

O foco no presente é um poderoso método para realização e concretização de planejamentos, já que ele é o único momento que realmente possuímos. Mas o excesso de presente também tem suas desvantagens. 

Considerando o exemplo da pessoa que, para não ficar refém de lembranças dolorosas, escolhe mergulhar de cabeça no trabalho, vamos a uma análise simples e lógica: se o excesso de passado nos causa dor e pode nos levar à depressão, ao cometer excessos no presente e mergulharmos de cabeça no trabalho, muito provavelmente teremos Estresse.

Uma forma de manter a autorregulação é compreender que o presente é pura e simplesmente um ponto de articulação entre passado e futuro: o ser humano não é apenas um resultado de vários acontecimentos passados; é característica dele também a expectativa de transformação, de metamorfose, de moldar-se de maneira diferente e de repetir o processo.

Assim, talvez seja possível pensar o presente como um elo entre as memórias e as expectativas, entre as nostalgias e os desejos, equilibrando os papéis dos tempos. Sem esse elo, é compreensível que uma pessoa que perceba seu passado com tranquilidade, passe a dar atenção e importância excessiva ao que está por vir. Ela não tem problemas com o passado, não enxerga o presente e por isso anseia pelo futuro. 

E o que é o futuro? Ele é, essencialmente, uma abstração, uma projeção, que poderá ou não se concretizar. Eis a fórmula para a Ansiedade: o excesso de futuro, que assim como o excesso de passado ou de presente, também pode ter suas consequências e seus sintomas. 

Seja como for, passado, presente e futuro desempenham, cada um a seu modo, papéis importantíssimos na existência humana. Harmonizar esses três tempos é essencial para que não ocorram distúrbios emocionais. 

Sendo assim, convido você a refletir sobre o que de positivo existe na depressão, no estresse e na ansiedade. Consegue me responder? 

Quando vivemos no tempo presente um excesso de passado, tendemos a desenvolver a depressão, e isso pode ser maravilhoso! Sim! É maravilhoso perceber que chegamos ao fundo do poço e que a partir dali não temos mais para onde ir, a não ser encontrar meios de sairmos do fundo dele e voltarmos para a superfície. 

É mais maravilhoso ainda saber que ao sair do fundo do poço, estaremos mais fortes, porque a escalada nos fez assim e exigiu de nós uma dedicação e uma energia que nem imaginávamos que possuíamos. 

Da mesma maneira, digo que o estresse pode ser realmente interessante. O excesso de presente, a dedicação, o foco e a energia que investimos para aliviar dores do passado ou para não desperdiçarmos nem um minuto de nossas vidas, nos mostra a capacidade que temos de sermos produtivos. 

Tudo bem que o excesso de presente, por causar o estresse traz com ele sintomas como dor de cabeça e irritabilidade, mas não é realmente extraordinário perceber o quão produtivo podemos ser em nosso dia, quando nos dedicamos à realização de uma tarefa?

E é natural que, ao concluirmos um projeto, a gente se sinta ansioso pelo que está por vir, pelo resultado ou pelo próximo desafio, mas o excesso de futuro nos faz perder a capacidade de gerenciar a sensação de ansiedade. 

Quando a ansiedade toma conta de nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos, desenvolvemos distúrbios que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos.

Ansiar pelo futuro nos possibilita perceber o quanto amamos a vida e tudo o que ela tem a nos oferecer, e por isso desejamos que aconteça o que tiver que acontecer o mais rápido possível. É como se quiséssemos atropelar o tempo para encontrar a resposta para o questionamento: “no final, dará tudo certo? ”.

Ainda que sejamos naturalmente curiosos para saber o que está por vir, é essencial mantermos a autorregulação e para que isso aconteça, é essencial confiarmos no Universo e em seus desígnios. Não sabemos o que Ele nos reserva… Além disso, viver preso ao passado é a certeza da impossibilidade da evolução, sendo assim, a melhor escolha é viver o momento presente da melhor forma possível. 

Vamos nos lembrar de nosso passado, mantendo nossos pés firmes no presente. Vamos viver intensamente o presente, mas não a ponto de exceder nossos limites, e que a ansiedade se faça presente em nossos dias, porém em doses suficientes para que possamos sentir frio na barriga enquanto sorrimos para a vida e tudo o que ela tem a nos oferecer. 

Poucas são as ideias que têm uma abrangência ou uma força tão grande quanto a ideia de autorregulação. 

Olhando com atenção para nossa realidade atual, percebemos muitas pessoas sofrendo com distúrbios emocionais e psicológicos. Esses sofrimentos, ou mesmo as carências da humanidade, são frutos de falta de autorregulação. Dores de cabeça e visão embaçada, por exemplo, são sinais de que algo não está bem em nosso organismo e merece nossa atenção. 

Distúrbios emocionais e psicológicos são comprovadamente causados pela desregulação em nossos neurotransmissores e hormônios. Quando, por exemplo, nosso organismo reduz a produção de serotonina e aumenta a produção de cortisol, apresentamos desinteresse e tristeza, acompanhados de uma extrema irritabilidade. 

Essas mudanças em nosso organismo e as desregulações que vivenciamos, podem trazer sintomas e consequências que afetarão diretamente o que chamamos de 3 “tempos” ou “momentos” da vida humana: 

1º momento: Passado

2º momento: Presente

3º momento: Futuro

Existe também, 2 fatos sobre a vida que precisamos compreender para que possamos nos manter emocionalmente e psicologicamente saudáveis: 

1º é preciso manter a autorregulação.

2º o AGORA é o único momento que realmente nos pertence. 

Nossa experiência de vida acontece exatamente nesse momento chamado “presente”, e é nele que se manifestam o passado e o futuro quando o equilíbrio deixa de existir. 

Ao trazer para o presente nossas memórias e nostalgias, sofremos por um passado que não pode voltar. Há pessoas que relatam esse sentimento como “sentimento de vazio”, desânimo, tristeza e desgosto pela vida, como se o fato de não poder viver no presente o que viveram no passado as paralisasse e por isso acabam “presas” no tempo… um tempo que não terão novamente. 

O excesso de passado pode levar à Depressão, que traz como características a inércia, a incapacidade de seguir adiante com a vida, a amargura, a apatia e a percepção distorcida da realidade onde não são encontradas razões para viver. Há uma ausência de perspectiva e, consequentemente, um desinteresse generalizado com relação ao momento presente e ao futuro. 

É importante saber que é comum cometer alguns excessos na busca pela autorregulação. Por exemplo: é comum vermos pessoas que, diante do término de um relacionamento, para não ficarem imersas em lembranças dolorosas, passam a trabalhar muitas horas a mais do que costumavam ou a sair para eventos sociais com uma frequência muito maior do que costumavam fazer. 

Em ambos os casos, a atenção se volta desproporcionalmente para o tempo presente, na intenção de amenizar uma dor do passado e mais uma vez a sensação de desregulação se faz presente. 

O foco no presente é um poderoso método para realização e concretização de planejamentos, já que ele é o único momento que realmente possuímos. Mas o excesso de presente também tem suas desvantagens. 

Considerando o exemplo da pessoa que, para não ficar refém de lembranças dolorosas, escolhe mergulhar de cabeça no trabalho, vamos a uma análise simples e lógica: se o excesso de passado nos causa dor e pode nos levar à depressão, ao cometer excessos no presente e mergulharmos de cabeça no trabalho, muito provavelmente teremos Estresse.

Uma forma de manter a autorregulação é compreender que o presente é pura e simplesmente um ponto de articulação entre passado e futuro: o ser humano não é apenas um resultado de vários acontecimentos passados; é característica dele também a expectativa de transformação, de metamorfose, de moldar-se de maneira diferente e de repetir o processo.

Assim, talvez seja possível pensar o presente como um elo entre as memórias e as expectativas, entre as nostalgias e os desejos, equilibrando os papéis dos tempos. Sem esse elo, é compreensível que uma pessoa que perceba seu passado com tranquilidade, passe a dar atenção e importância excessiva ao que está por vir. Ela não tem problemas com o passado, não enxerga o presente e por isso anseia pelo futuro. 

E o que é o futuro? Ele é, essencialmente, uma abstração, uma projeção, que poderá ou não se concretizar. Eis a fórmula para a Ansiedade: o excesso de futuro, que assim como o excesso de passado ou de presente, também pode ter suas consequências e seus sintomas. 

Seja como for, passado, presente e futuro desempenham, cada um a seu modo, papéis importantíssimos na existência humana. Harmonizar esses três tempos é essencial para que não ocorram distúrbios emocionais. 

Sendo assim, convido você a refletir sobre o que de positivo existe na depressão, no estresse e na ansiedade. Consegue me responder? 

Quando vivemos no tempo presente um excesso de passado, tendemos a desenvolver a depressão, e isso pode ser maravilhoso! Sim! É maravilhoso perceber que chegamos ao fundo do poço e que a partir dali não temos mais para onde ir, a não ser encontrar meios de sairmos do fundo dele e voltarmos para a superfície. 

É mais maravilhoso ainda saber que ao sair do fundo do poço, estaremos mais fortes, porque a escalada nos fez assim e exigiu de nós uma dedicação e uma energia que nem imaginávamos que possuíamos. 

Da mesma maneira, digo que o estresse pode ser realmente interessante. O excesso de presente, a dedicação, o foco e a energia que investimos para aliviar dores do passado ou para não desperdiçarmos nem um minuto de nossas vidas, nos mostra a capacidade que temos de sermos produtivos. 

Tudo bem que o excesso de presente, por causar o estresse traz com ele sintomas como dor de cabeça e irritabilidade, mas não é realmente extraordinário perceber o quão produtivo podemos ser em nosso dia, quando nos dedicamos à realização de uma tarefa?

E é natural que, ao concluirmos um projeto, a gente se sinta ansioso pelo que está por vir, pelo resultado ou pelo próximo desafio, mas o excesso de futuro nos faz perder a capacidade de gerenciar a sensação de ansiedade. 

Quando a ansiedade toma conta de nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos, desenvolvemos distúrbios que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos.

Ansiar pelo futuro nos possibilita perceber o quanto amamos a vida e tudo o que ela tem a nos oferecer, e por isso desejamos que aconteça o que tiver que acontecer o mais rápido possível. É como se quiséssemos atropelar o tempo para encontrar a resposta para o questionamento: “no final, dará tudo certo? ”.

Ainda que sejamos naturalmente curiosos para saber o que está por vir, é essencial mantermos a autorregulação e para que isso aconteça, é essencial confiarmos no Universo e em seus desígnios. Não sabemos o que Ele nos reserva… Além disso, viver preso ao passado é a certeza da impossibilidade da evolução, sendo assim, a melhor escolha é viver o momento presente da melhor forma possível. 

Vamos nos lembrar de nosso passado, mantendo nossos pés firmes no presente. Vamos viver intensamente o presente, mas não a ponto de exceder nossos limites, e que a ansiedade se faça presente em nossos dias, porém em doses suficientes para que possamos sentir frio na barriga enquanto sorrimos para a vida e tudo o que ela tem a nos oferecer.