ACT Institute | O ACT Institute Brasil é o Maior Instituto de Hipnose do mercado e referência internacional em Hipnose Ericksoniana. Dr Stephen Paul Adler, PhD, seu presidente-fundador, é discípulo de Milton Erickson, sendo o único trainer habilitado por ele em toda a América Latina.

Psicólogos fazem terapia? Entenda os motivos!

Ser psicólogo exige muito mais do que a capacidade técnica. É preciso ter uma atuação que deixe o paciente seguro, confortável e disposto a trabalhar os pontos necessários na sua vida e na sua personalidade. Para atingir esses e outros efeitos, muitos psicólogos fazem terapia, assumindo o posto de pacientes.

O fato é que tanto os profissionais experientes quanto os iniciantes se beneficiam dessa possibilidade. Essa é uma forma de lidar com várias questões que nem sempre são consideradas. Além disso, é possível adotar a hipnose ericksoniana como uma forma de chegar a resultados melhores.

Para entender melhor, trazemos quais são os motivos para buscar essa abordagem e os efeitos gerados. Confira:

Como funciona a terapia para psicólogos?

A terapia para psicólogos possui algumas particularidades. Como se trata de 2 profissionais, o que decide entrar nesse processo deve mudar a mentalidade. Ele não deixará de ser um especialista, mas precisa, também, assumir o papel de paciente.

Essa, inclusive, tende a ser uma das grandes dificuldades, já que a terapia exige um relacionamento honesto e aprofundado. Com isso, vale a pena reconhecer o funcionamento desse processo para que ele aconteça da melhor maneira.

Os pontos que destacamos são:

A escolha do profissional

O profissional que atenderá um psicólogo tem que reunir algumas características. Amplo conhecimento técnico, experiência considerável e abordagem flexível estão entre as mais importantes, pois não se trata de um paciente comum.

Com isso, os que fazem terapia devem, primeiramente, escolher corretamente quem assumirá essa função.

É muito comum selecionar alguém próximo, como um colega de trabalho ou conhecido da profissão. Porém, essa não é uma regra e nem sempre é o melhor caminho. Em geral, vale a pena buscar alguém completamente distante da sua vida, de modo que haja maior facilidade para tratar dos temas.

A seleção da técnica adequada

O que também pesa para a seleção é a técnica que será utilizada. Muita gente prefere se manter na cura por meio da palavra com sessões tradicionais de terapia e debate sobre as questões diversas.

Porém, é possível ir além e buscar possibilidades efetivas. A hipnose ericksoniana, por exemplo, pode ser empregada como uma forma de falar com a mente inconsciente. Nesse caso, recomendamos recorrer a um hipnoterapeuta especialista e amplamente qualificado, de modo que ele possa ajudar corretamente.

Procurar novas técnicas é importante para aumentar a eficácia da ação, gerando efeitos que serão sentidos, de um jeito positivo, tanto pelo profissional quanto pelo seu paciente. Além disso, é uma forma de explorar novas possibilidades.

Os assuntos tratados

Outro ponto que é diferente no funcionamento da terapia para psicólogos diz respeito aos assuntos tratados. É muito comum que o profissional fale, por exemplo, dos seus medos e das suas inseguranças quanto à atuação no consultório.

Também é bastante provável que casos complexos de pacientes desafiadores sejam trazidos. Práticas de terapia e dúvidas sobre a melhor abordagem são outros elementos que podem ser empregados.

Porém, isso não significa que não há espaço para uma abordagem “tradicional”. O que se torna paciente pode — e deve — tratar medos, traumas e inseguranças, mesmo que eles não tenham a ver, diretamente, com a execução da profissão.

A análise de resultados

Conforme a terapia progride, os resultados começam a aparecer. Em uma relação tradicional entre um paciente leigo e um profissional, é preciso que o terapeuta faça a condução de análise.

No caso de o paciente ser um psicólogo, isso muda. Tendo a capacidade técnica sobre o tema, ele consegue compreender, com precisão, como anda o seu progresso. A análise crítica pode ser confrontada, inclusive, com a do profissional responsável pelo processo.

Tal questão traz uma visibilidade maior a respeito da atuação, o que gera a consolidação facilitada de efeitos nesse sentido. A consequência é, de fato, o tratamento mais efetivo, por meio da colaboração de ambos para construir o melhor caminho até os resultados desejados.

A frequência de acompanhamento

Como possui uma bagagem de conhecimento sobre a mente humana, o psicólogo, enquanto paciente, consegue definir melhor uma frequência de acompanhamento.

Alguns exigem, em determinado momento, uma atuação bem próxima por parte do outro profissional; outros sentem a necessidade de cuidar de questões pontuais conforme elas vão surgindo.

Ao mesmo tempo, o ideal é que haja continuidade na terapia para que os efeitos se consolidem e possam ser explorados. Trata-se, portanto, de algo que pode ser debatido entre os 2 para que se chegue ao efeito desejado.

Por que os psicólogos e os estudantes precisam fazer terapia?

Não são apenas os psicólogos já em atuação que precisam da terapia. Os estudantes também se beneficiam amplamente dessa possibilidade e podem, inclusive, tornar-se profissionais melhores.

Portanto, a necessidade de recorrer a essa questão não diz respeito à experiência ou ao conhecimento. Na verdade, isso tem a ver com a procura por cuidado em geral, que é importante para pacientes e para os profissionais.

Apontamos os principais benefícios disso a seguir:

Ajuda a manter o foco e a objetividade

Um dos sinais de que um psicólogo não tem uma boa atuação é quando ele começa a dar conselhos baseados na própria experiência ou, pior, quando passa a falar de si mesmo. Oferecer a terapia para um paciente significa ouvir mais do que dizer e agir de forma objetiva para que a pessoa atinja o caminho certo.

Isso, entretanto, é impossível quando o profissional tem questões mal resolvidas e se depara com um paciente em caso semelhante.

O resultado, frequentemente, é a atuação subjetiva, quase como se ele buscasse resolver os próprios problemas. Ao fazer terapia, ele lida com os seus quadros, em 1º lugar, e, a partir daí, pode atuar com maior objetividade.

Oferece a descarga de emoções

A perda de foco, inclusive, tem a ver com o acúmulo de emoções. Por mais preparado que seja, alguém que atua lidando com o problema dos outros absorve um pouco dessa carga.

O problema fica especialmente intenso quando há dificuldades para tratar um caso, por exemplo. Além da preocupação com o paciente, há o elemento ligado à frustração e à insatisfação.

Então, muitos psicólogos fazem terapia para aliviar essas emoções e garantir que a atuação seja tão “limpa” quanto possível.

Auxilia o surgimento de novas ideias

Ao ver outro profissional atuando, o psicólogo pode ter novas ideias de como lidar com os seus próprios pacientes. Não se trata de replicar um comportamento ou de simplesmente copiar, sem análise crítica.

Porém, é fato que a experiência desperta novos sentidos, sensações e possibilidades que antes não eram completamente consideradas (em parte, por causa dos bloqueios gerados por medos, traumas e problemas).

Para um estudante, isso é ainda mais importante, já que, na falta da experiência, essa é uma forma de conhecer novos caminhos para o tratamento.

Permite o aprendizado de métodos diversos

Isso tudo também tem a ver com o aprendizado a respeito de novos métodos. Um psicólogo clínico que faça terapia com hipnose, por exemplo, verá como a técnica funciona, quais são os pontos de maior atenção e o que deve ser aplicado.

É uma forma de gerar interesse por novas possibilidades ou mesmo de fortalecer um processo aprendizado que já está em curso.

Seja para estudantes ou para quem já atua no mercado, é um jeito de ver, diretamente, o que funciona e o que não. Além disso, permite manter a atualização constante sobre as melhores práticas.

Gera familiarização com a profissão

Especialmente falando a respeito dos estudantes, fazer terapia é uma forma de se inserir na profissão. Enquanto os conhecimentos teóricos são importantes para construir uma base de conhecimento, a aplicação prática é necessária para garantir a fixação de conceitos.

Apesar de não ser obrigatório que um estudante de psicologia faça terapia, quando ele se submete a essa abordagem poderá ver, de perto e de dentro, como a profissão acontece na prática.

Isso ajuda, inclusive, que ele seja melhor no futuro, quando estiver formado e lidando diretamente com os pacientes.

Evita o isolamento e a solidão

Atuar nesse ramo pode ser bastante solitário. Muitos profissionais se veem isolados, sem saber com quem contar ou como lidar com as questões tão sensíveis do trabalho. Como é necessário alguém com tanto conhecimento para administrar a situação, a falta de ajuda pode ser avassaladora.

Por isso, muitos psicólogos fazem terapia para buscar um apoio. Como consequência, ficam integrados e conseguem conciliar as exigências pessoais e as do trabalho.

Favorece a qualidade de vida e de trabalho

Psicólogos são como qualquer pessoa: eles possuem medos, tristezas, alegrias e preferências. Embora ajudem os pacientes a lidar com tais pontos, nem sempre eles sabem como tratar de todas essas questões internas — e está tudo bem, porque isso é natural.

Ao fazer terapia, isso muda. Com a ajuda de uma pessoa especializada no tema, conseguem lidar melhor com todo o espectro de emoções, exigências e necessidades. Isso equilibra a vida pessoal e de trabalho, ajudando na construção de uma atuação saudável em ambos os sentidos.

Como resultado, há um importante aumento quanto à qualidade de vida, gerando efeitos positivos para os pacientes e para todos os relacionamentos.

A importância do psicólogo fazer terapia

Não se deve pensar que psicólogos fazem terapia apenas como uma espécie de laboratório ou etapa burocrática. Essa é, na verdade, uma decisão que influencia profundamente a sua atuação em todos os aspectos da vida.

Por causa disso, tomar tal decisão é muito importante e gera efeitos em médio e longo prazo, principalmente. A seguir, separamos os principais motivos que justificam a relevância de buscar esse tipo de abordagem:

Permite um ganho de autoconhecimento

Conhecer a si mesmo é um dos pontos necessários para ter sucesso na vida — tanto na profissão quanto na parte pessoal. Ao reconhecer os seus pontos fracos e as suas melhores características, é possível atuar para otimizar a forma como você encara e reage aos diferentes elementos.

Quando psicólogos fazem terapia, eles elevam, justamente, o autoconhecimento. Por meio dos recursos específicos, eles conseguem olhar para dentro de si e identificar o que, de fato, pode ser considerado um problema para o próprio desenvolvimento. Ao mesmo tempo, trabalham habilidades e conseguem se reconhecer positivamente em vários aspectos.

A maior consequência é que tal questão favorece uma atuação orientada e que considera pontos realmente importantes.

Aumenta a sensação de segurança para os pacientes

Quanto melhor o psicólogo se conhece, mais ele consegue ter domínio sobre as suas habilidades. Como consequência, utiliza-as a favor dos pacientes, gerando uma atuação otimizada.

Os resultados se tornam destacáveis e, reconhecendo o seu valor, o profissional fica mais seguro sobre si. Com isso, casos desafiadores e situações novas deixam de ser um problema e passam a ser encaradas como oportunidades. Eventualmente, isso transmite maior segurança para o paciente.

Além de tudo, o profissional vive na pele a terapia e consegue oferecer uma ótica de “dentro” da situação. Tal ponto faz com que ele transmita uma verdade maior quando fala de efeitos positivos, ajudando a convencer o paciente e fazendo com que ele se sinta seguro sobre o processo.

Evita ferimentos ao código de ética

Como dito, os profissionais de psicologia são pessoas com sentimentos, necessidades e, eventualmente, falhas. Quando alguém da área fica muito sobrecarregado com os pacientes ou com um caso específico, ele pode sentir a urgência de falar sobre o tema.

Sem que isso seja conduzido corretamente, ele pode terminar revelando detalhes que, pelo código de ética, estão protegidos. É o caso de um profissional que, em uma briga pessoal, acaba falando sobre alguém que esteve se consultando na clínica, por exemplo.

Isso gera um grave ferimento ao código que é tão importante, colocando a credibilidade em xeque. Com a terapia, dá para processar as informações corretamente, de modo a impedir que a confidencialidade seja quebrada.

Acelera os desenvolvimentos pessoal e profissional

Fazer terapia, tanto para os formados quanto para os estudantes, é uma fonte de conhecimento e desenvolvimento. Ninguém sai igual de um processo adequado de terapia, e com os atuantes da área de psicologia não é diferente.

Se tudo for feito corretamente, há um desenvolvimento pessoal e profissional avançado. Há mais conhecimento sobre o panorama que envolve essa função tão importante, de modo que o resultado é a melhora na atuação em ambas as esferas.

Inclusive, recomendamos como uma forma de acelerar esse processo, já que não é necessário lidar sozinho com as barreiras limitantes do crescimento.

Dá todas as condições para conseguir tratar o outro

É praticamente impossível ajudar outra pessoa quando você não está completamente bem. Um profissional ou estudante de psicologia não conseguirá tratar corretamente um paciente se ele se deparar com as suas próprias fobias e os seus próprios traumas.

Como dito anteriormente, há uma perda de foco, dissipando todo o objetivo da atuação no trabalho. Porém, ao fazer terapia, o problema é solucionado, pois todas as questões recebem a atenção devida. Com isso, deixam de ser um obstáculo entre o relacionamento médico-paciente.

Outra questão importante é que um profissional que faz terapia é mais empático. Ao se colocar na posição de paciente, ele entende, com visão completa, como os processos geram efeitos, quais são as abordagens corretas e assim por diante.

Eventualmente, a atuação ganha efetividade, humanização e personalização, gerando satisfação para todos.

Como a hipnose ericksoniana pode ajudar o profissional de psicologia?

Os vários tipos de hipnose podem ser utilizados na terapia de quem atua na área. Considerando que muita gente da parte clínica não conhece essa forma de terapia, trata-se de uma possibilidade com várias ramificações e que pode gerar efeitos positivos.

Porém, dentre as possibilidades, a que mais se destaca é a hipnose ericksoniana. Comprovadamente eficaz, é não invasiva e pode ser utilizada em uma série de quadros diferentes, inclusive de maneira simultânea.

Com isso, esse tipo de terapia pode ajudar nos seguintes pontos:

Auxilia a eliminar dificuldades profissionais

É comum que um especialista de psicologia se veja diante de diversas dificuldades. As mais comuns incluem a falta de segurança para realizar os tratamentos corretos, a dificuldade com certos casos e os problemas com a tomada de decisão.

Embora tudo isso seja natural para muita gente, atrapalha a geração de resultados para o quem atende e para quem é atendido. Nesse sentido, a hipnose ajuda em dificuldades do trabalho ao quebrar essas barreiras por falar diretamente com o inconsciente.

Com isso, é possível lidar melhor com estresse, ansiedade, produtividade e vários outros elementos. O efeito vem na forma de atuação segura, otimizada e preparada.

Aumenta a concentração no trabalho

Em um mundo cheio de estímulos e de necessidades urgentes, manter o foco em uma atividade por vez pode ser difícil. Para os psicólogos, isso não é diferente. Concentrar-se inteiramente no caso de cada paciente e ainda dar conta de todas as outras tarefas ligadas à atuação no trabalho não é fácil.

Tudo isso pode gerar uma ansiedade que leva a uma dificuldade cada vez maior para manter a concentração em alta. Graças à hipnose ericksoniana, entretanto, tal quadro pode mudar para melhor.

Com essa técnica, o profissional consegue ter todas as ferramentas para aumentar a sua eficácia, a sua concentração e a sua produtividade. Esse quadro levará a um aumento da satisfação com a atuação, gerando um ciclo virtuoso.

Melhora a capacidade de comunicação

Um psicólogo que não consegue se comunicar direito também tem dificuldades para exercer a sua função. Não é apenas em simpósios e apresentações que ele precisa falar, mas com pacientes, com outros profissionais e com parceiros.

As causas para esse quadro podem ir desde a falta de autoconfiança até mesmo a uma fobia de falar em público, por exemplo.

Com a ajuda da hipnose, essas questões podem ser revertidas, a partir do encontro da raiz do problema e da atuação eficaz sobre esse ponto.

Stephen Paul Adler, que tem décadas de prática com essa hipnose, já teve diversos casos de sucesso de melhora de comunicação. Por meio do uso de estratégias específicas e consagradas, é possível gerar o desenvolvimento de uma capacidade melhorada.

Trata as fobias de maneira eficaz

Por falar nelas, as fobias podem ser paralisantes em vários sentidos. Um psicólogo com misofobia (aversão a germes), dificilmente ficará à vontade com o paciente. Por consequência, não vai deixar a outra pessoa confortável e as sessões serão menos efetivas.

Já um que tenha problema de aerofobia, que é o medo de avião, poderá não participar de encontros importantes, perdendo boas chances de crescer na carreira.

A hipnose ericksoniana atua para que haja maior qualidade de vida diante das situações fóbicas, de modo a resolver o problema.

Ajuda a solucionar conflitos internos

Seja por causa da vida pessoal ou da profissional, um psicólogo pode ter diferentes traumas, sentimentos de perda e questões que não foram resolvidas corretamente. Tudo isso, como visto, atrapalha a atuação no trabalho.

A técnica, por sua vez, garante o levantamento e a identificação desses conflitos, assim como das suas causas. Ao entrar em contato com a mente inconsciente, é menos complexo destruir esses obstáculos, trazendo soluções para que a atuação no consultório seja favorecida.

Contribui para a construção de hábitos melhores

Tornar-se melhor, tanto pessoal quanto profissionalmente, exige uma mudança de hábitos. É preciso mudar a forma como as coisas são feitas para que sejam obtidos efeitos diferentes dos atuais.

Porém, transformar a maneira como você está acostumado a fazer as coisas exige muito treino e insistência. Ao mesmo tempo, a hipnose torna tudo isso mais fácil.

Como a mudança de comportamento depende, em média, 95% do inconsciente, acessar essa área é o meio eficiente de consolidar os efeitos. Por isso, recorrer a essa forma de tratamento ajuda a construir hábitos melhores em menos tempo e com esforço menor, levando a resultados otimizados.

Favorece a saúde mental

Cuidar da saúde mental é tão importante quanto dar atenção à parte física do corpo. É preciso ter um bom psicológico para desempenhar diversas tarefas, especialmente aquelas ligadas a ajudar outras pessoas.

Quando um psicólogo faz terapia, ele trabalha para melhorar, justamente, esses efeitos. O uso de hipnose ericksoniana, entretanto, contribui para uma otimização intensa.

Como ela ajuda a lidar com fobias, conflitos, hábitos ruins e questões limitantes, dá para atingir um novo nível de saúde nesse sentido. Com isso, a vida e a atuação profissional ficam melhores, com reflexos positivos em todo o espectro.

Diferentemente do que muitos pensam, psicólogos fazem terapia e devem buscar essa possibilidade. As consequências positivas surgem tanto para o profissional quanto para os pacientes, levando a uma atuação melhorada.

Para não perder nenhuma novidade e estar sempre por dentro, assine a nossa newsletter e receba os nossos conteúdos na sua caixa de entrada!